-Vou postar no blog...
-Isso ainda existe????
...
Penso eu que sim...
Entre trabalho e mais trabalho... Segue o Às de Espadas!
xx
Confissão de um Arlequim
Surge então o Arlequim endiabrado
Em cada salto imagino um erro maior para cometer,
Mas me acometo do direito de ser livre para me perder
E perdição é a marca vazia que levo no meu passado
Não julgue o que digo, pois
Da ponta da caneta saem cantigas provindas da boca da mentira
Da boca do pesar, o saber conhece o sofrer
E por esse motivo o ignora
Não espere rimas fáceis, risos soltos
Sou assim: ontem vivo, hoje morto
Meus saltos são por pisar em espinhos
É meu motivo de na música conseguir sorrir, mesmo sozinho
Tudo busco esconder, fecho meus olhos
Talvez o que não vejo, também você, possa não ver
Ignoro o traje dos losangos démodé
Por amor tudo vale e sonho eu só em te ter
Sonhava não ser tão estranho
Poder te entregar uma flor, te fazer sorrir
Mas sou reverso, sou o avesso
Prego meu coração em tua porta, prova de amor, podes sentir?
E nisso, endiabrado, saio satisfeito
Com tanto amor em meu peito não pode haver solidão
Uma lágrima escorre, molha-me o rosto
Percebo só agora o medo de que não me entendas
Realizo o perigo de tornar-me Pierrot
Verdade é que não posso sem ti existir
Verdade é que não me imagino longe do teu amor
Alexandre Bernardo
XX
Sempre aqui
18/19
Te amo
<3
A cigana de fogo (Ato 1)
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1813
Europa ocidental
Voltava pra casa após mais um dia de trabalho nada incomum
Distante eu vi uma fogueira
Um povo estranho em volta dela dançando e can...
Há 4 anos