Projeto pensado e após muita discussão sobre a real temática, tempo de exercício dos ofícios, finalmente, foi dado início. Segue as imagens do processo de criação, com direito a participação especial de Décio Bernardo e alguns outros membros do circulo literário :P
Seguem as fotos, infelizmente fora de ordem devido às limitações do Blogspot =[
E por fim:
Pensamento artificial
Sou eu mesmo meu algoz, pior adversário.
Somos eu e tu Clowns de Shakespeare
Sou pensador do verso mais tolo
Daquele que penetra o fundo de sua mente
Profundamente
Não quero ser inspirador. Eu mesmo expiro. Respiro dor.
Surge então o pensamento endiabrado
E em cada momento imagino um erro maior para cometer,
Mas me acometo do direito de ser livre para me perder
Nas linhas de sono e tontura
Melhor não julgar sina e nem destino
Para justificar toda minha raiva pela vida
Não criar deuses e culpados por todos os assassinos,
Mas aceitar que fui eu quem moldou toda esta peste preditiva
Melhor julgar toda filosofia vã e não se entregar ao pensar,
Pois de toda atividade que envolva o tempo quero me livrar
Melhor livrar-se de falsos amigos, mas também dos verdadeiros
Pois toda forma de troca de afeto e interesse gera amor
E em momento nenhum
Podes esquecer-se de cortar todo mal pela raiz
Segue circulando o espacial desse quadrado
E enxerga no fundo da pedra
A identidade desse universo de pesar
A. B.
XX
Nunca aqui. Mas isso nem faz diferença...
A cigana de fogo (Ato 1)
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1813
Europa ocidental
Voltava pra casa após mais um dia de trabalho nada incomum
Distante eu vi uma fogueira
Um povo estranho em volta dela dançando e can...
Há 4 anos