Deixa acalmar
Olhando as ondas do mar eu perco
Senso e noção do bem e do mal
Sou dragão metafísico e mais além
No céu a chuva é mostras de sua vida sem nome
Acordar no meio da noite cheio de mentiras, pesado e perguntar o porquê
Não ter mais motivos pra se intoxicar e ser essa a razão
Esperou pela chance de acreditar o mais forte que pode
Mostrar do que os sentimentos adversos são capazes
Ela fala contigo quando não existe ninguém ao redor
E suas histórias são também seus medos e vitórias
No momento em que deseja ela parte
E os sonhos queimam de novo e de novo
O pensamento é tão gelado quanto seus dedos
Na madrugada segurando o copo
Exibindo seu troféu barato é infantilidade de criança
É seus sorrir que trazia aversão
São suas histórias que alimentam suas mentiras
Só pra se afastar
Só pra se acalmar
Olhando as ondas do mar eu penso
Preciso de mais ondas do mar
A. B.
A cigana de fogo (Ato 1)
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1813
Europa ocidental
Voltava pra casa após mais um dia de trabalho nada incomum
Distante eu vi uma fogueira
Um povo estranho em volta dela dançando e can...
Há 4 anos
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