domingo, 29 de novembro de 2009

Ela é sempre como nenhuma outra

2 Fundo Riacho
Listen: Alice In Chains – I can’t have you blues

Para iniciar uso sempre as mesmas palavras, até que posso dizer que mudo (mesmo ao dizer sem som ou fraco quase mudo) a disposição das palavras, mas elas são sempre as mesmas que surgem naquela velha tentativa de explicar exatamente o que eu nunca consigo ser preciso o suficiente, mas que nem por esse motivo ou qualquer outro pode me motivar a desistir de falar.

Hoje seria a mesma palavra: Ciclos
Que também poderia chamar marcação de períodos, sucessão de meses, revolução de novo tempo e também não chamar de nada disso e nem mesmo me lembrar.
Mas dessa forma eu encaro seriamente.
Era um tempo que nem sabia se chegaria, mas que mesmo assim inunda minha alma de pura e plena satisfação por assistir chegar e que ao assistir passar desejo uma vez mais que se multiplique em números e graus eternos e infinitos até onde nunca gênio ou máquina nenhuma pôde contar.

Como me definir agora?
Com palavras usurpadas de outro poeta

- E eu que era triste, descrente deste mundo,
Ao encontrar você eu conheci o que é felicidade, meu amor -

Assim usurpo as palavras de Tom Jobim e de um momento que pretendo marcar

E na espera de ti eu disse:

XX

Ela é sempre como nenhuma outra

Perto do entardecer as coisas vão ficando mais claras
Mesclam-se e perdem-se umas nas outras
Ela vinha e voava e batia suas asas
Era a liberdade expressa que surgia logo atrás

Ela é sempre como nenhuma outra

Asas de borboleta e o seu suave planar
Diziam-me que não era mais preciso fugir
O sol brilhava mais forte, eu quase podia me enxergar
Começar de novo, e ir além disso e sentir

Ela é sempre como nenhuma outra

Mas pense bem na possibilidade de pousar
Era divertido passar a tarde e todo o tempo a observar
Mas pense que o sol ficava cada vez mais forte
Era o medo convertido em vontade de ficar e aproveitar a sorte

Ela é sempre como nenhuma outra

Não era mais a lua bela e nada se equipara
Tudo muda e tudo volta e não consigo mais dizer
Que sonhos tornaram-se realidade e observara
A felicidade escondida num lugar onde nunca ousei ver

Ela é sempre como nenhuma outra

Eu só fingia estar vivo para ser visto
E esse esconder revelou mais de mim do que devia
Mas nem todo azar reside no previsto
O certo ás vezes se mostra só para dizer que existia

Ela é sempre como nenhuma outra

Aquela voz torna a dizer se posso me fingir agora?
De que forma devo tentar esconder tudo e um pouco mais?
Nem mais preciso e a esse trabalho não dedico minhas horas
Contudo preciso sou ao dizer que não omito informações ademais

Ela é sempre como nenhuma outra

O tempo urge, grita e me desespero, ele se esvai
Cada segundo teima em fugir mas não sem antes
Mostrar minha surpresa a cada bater de suas asas ao que peço:-não sai...
Pois ao te ter cada segundo a certeza sussurra como uma criança ao escrever com giz:

- Ela é sempre como nenhuma outra

Alexandre Bernardo

XX

3, III, 三, γ´, Գ

Desde já eterno em mim

Sempre e Sempre

Alexandre Bernardo

As mais divertidas são as noites em que não se dorme

As mais divertidas são as noites em que não se dorme :P

Frases eternas e memoráveis da noite passada
(esquecimentos são completamente possíveis)

Filmes com H:
Lukas:- Tem tantos... Homem que copiava, Homem aranha e ... Homem digo (KKK)
Detalhe para o espírito mendigo no Lukas na hora de ir dormir ;P

Lukas:-Vai lá Jesus Cristo de Águas Claras
Well:-Isso é quase uma necrofilia...
Fil:- Renata! Desde 2002 ressuscitando os mortos!

Fil: Renata! Isso é só um filme! É uma comédia e só zuação Renata...
(por que ele insiste... por quê?)

Renata:- O Fil deve ter alguma tara pela minha boca... só pode...
Alê:-Bem o detalhe é que quando é grande demais e ocupa grande parte do rosto não tem como não reparar neh e...

Lukas olhando para Rafa no chão e diz:-Bem... Este foi o R$1,29 mais mal economizado da história da humanidade...

Todos em coro:-R$ 1,29!!!
Renata: Rs1,29 é o kilo da batata?

3 pizzas grandes: R$ 40,00
Passagens: Uma carona na ida e uma bagunça de mochileiros na volta com cartões, moedas e empréstimos...
Protetor de Adversidades:R$ 1, 29
Passar a noite zuando a Batata: Não tem preço

Descendo do ônibus o grande Lukas puxa a corda na hora errada e todos dizem:
-Poxa Lukas... Tinhas que ser o Lukas...
-Tinha que ser logo o pai das crianças...
Lukas vai descendo olha para o fil e diz:
-Vai Lukas... Desce logo Lukas... Poxa Lukas...

Renata:- Laranja mecânica é aquele time de futebol? Baseball? #RenataFacts
Detalhe: Após tirar o Waking Life para assistir qualquer filme aleatório... ¬¬
(no comments sobre essa parte...)

Enfim

Hoje serão só os comentários desse povo que grita na casa alheia, na padaria alheia e no ônibus coletivo perturbando a ordem pública... (efeitos colaterais da #Laranja Mêcanica?)
Nunca saberemos

...

Fun to Everyone =D

sábado, 28 de novembro de 2009

Uma Mancha em um Deserto de Lama VII

RiachOn FundOn DOO8s
listen - Cake - Opera Singer


Uma Mancha em um Deserto de Lama


Algo que não colocava cá essas bandas há um certo tempo e que por mais
que o processo de término vá de lento à extremamente parado há cerca
de ... Hum... Muito tempo...
Enfim...
É algo que não devo fugir por muito tempo e devo terminar, isso se eu ainda
pretendo continuar com todos os pseudo projetos iniciados em tese
e histórias sem histórias verdadeiras...
Enfim...
São coisas que nem meus enfins podem findar
Enquanto me lembro dos "jasmins da palavra Jamais"

Até o momento que eu termine isso de vez =D


Uma Mancha em um Deserto de Lama VII

______________________________________________________________________

-Alguém já te disse que você pensa demais?
Um vento frio soprou por toda espinha de Johann, daquelas que dizem ser apenas o vento passar ou unicamente o toque de um fantasma que talvez uma vida o foi ou o esquecimento de uma reencarnação não possa mais confirmar afinal.
Ele virou com toda a velocidade que podia em direção a porta.
- Não é sonho. Não pode ser isso é real demais – Mas por um segundo pensou que isso seria dito não só por ele mas por qualquer outro em seu lugar.
Volvia-se em si e percebia isso.
Talvez sua visão tenha falhado ele não sabe muito bem depois de tudo sua cabeça pode realmente estar lhe pregando peças. Morte? Ainda não. Não pode ser assim tão sem glamour. Eu aprendi diferente.
O vulto atravessou a porta e Johann não pode reconhecer.
- Você... Pensa demais??
As sirenes já estavam altas demais... Talvez... No portão...
Um estrondo vem da porta da sala. Sem dúvida. São eles. Nada de filosofia. Praticidade já. Mas eu acho que você esqueceu-se da aula que ensinam que teoria e prática andam juntas não?
Eles sempre conversavam demais e olhavam muitas vezes para a porta ou apenas se preocupavam demais com todas as borrachas lançadas da parte de trás da sala, mas a desculpa suprema da irresponsabilidade era a voz do professor que por muitas vezes inspirava o mais profundo dos sonos ditados pelo soberano Morpheus.
Johann correu o mais rápido que pode em direção a porta antes de sair tropeçou. Sentiu todo seu corpo deslizar e suas pernas em uma velocidade que não pode acompanhar indo de encontro a uma porta a frente. Suas costas bateram no chão e o som o fez fechar os olhos molhados de lágrimas e sentir vontade de tampar os ouvidos. Levantou-se com uma das mãos nas costas e meio que tropeçando tentou correr pela porta dos fundos. Ao alcançá-la não teve tempo de pensar o porquê tinha colocado um pano vermelho a frente do vidro da porta cheio de pedrinhas coloridas amarradas em fios um souvenir da índia. Pegou na tranca deslizou até a maçaneta e abriu a porta.
Três homens estavam a sua frente. Dois deles meio que ajoelhados no chão apontando cada um deles uma pistola. Um ao centro guardou a arma ao vê-lo e levou a mão ao cassetete.
- Calmo senhor – disse o último dos guardas- ninguém aqui quer lhe fazer nenhum mal...
Aproximou-se lentamente.
- Mas por que droga que eu tinha que fazer isso... Mas por que droga!!!!
Johann correu.
A cena era deprimente demais.
- Como poderia atirar na derrota em forma humana?
O terceiro guarda deu dois passos alcançou-lhe de costas e acertou-lhe o pescoço.
O ar parou.
A última sensação foi a da algema. Circulando seu pulso.
Não sentia mais liberdade.
Preso também estava seu ar.
Não era nenhuma novidade para quem nunca esteve livre mesmo.
Era ser o que sempre foi.
Era estar como sempre estivera.
- Talvez você possa passar a vida inteira assim Johann-pensou o decrépito.
Foi como se tivesse passado minutos.
Talvez tenha passado apenas isso mesmo afinal.
Johann sentiu água em seu rosto. A água era um pouco morna e ele sentia vontade de bebê-la, mas no fundo sabia que não podia. Ainda era muito forte o gosto de sangue em sua boca. Tentou forçar os olhos para abri-los um deles consegui abrir e viu dois senhores a sua frente. Um deles falava o outro ria. Ele não podia escutar sequer uma única palavra. Se havia um momento para se desesperar bem provável que seria aquele. Tentou levantar-se sentiu os pulsos molhados e presos. Gritou e sentiu uma pancada em sua barriga. Viu o estender do braço de um dos senhores. Momentos depois de sentir a dor.
Não ouviu seu grito.
Ninguém no mundo ouviu.

______________________________________________________________________

E outra coisa a acrescentar foi a passagem à uma nova contagem
3 thousand =D

e como não poderia faltar :p


Nem vou contar quem foi... Mas acho que nem é preciso não é mesmo?

S2 sempre e sempre


E também sempre aqui


>>>Alexandre Bernardo<<<

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

É sempre só você

O post estava pronto.
Pronto. Tudo pronto.
Tudo dará certo.

Acontece que o universo existe para provar que certos universos também se enganam.
Às vezes, os universos são pegos pelo destino e arremessados contra a parede.
Pergunto por quê? Mas acho que a resposta não virá
Mas entenda
Nem preciso das respostas mais
Pois conheço a quem pertencesse cada uma das minhas perguntas

Pretendido para: 18/11 às 00:00

Algum universo não mais paralelo
Listen: Chico Buarque & Maria Bethânia - Sem Fantasia

Agora que te encontrei
Tem coisas que preciso te dizer
Coisas que já disse
Mas que sempre torno a afirmar
Só mudam as pérfidas palavras tão mal usadas
E que me pregam tantas peças frente a você
Hoje nada disso faz tanta diferença
Alguns dizem que é só uma data que passa
Não vejo assim
Para algum povo distante que não conheço nem a cultura é uma grande data
Mas a certeza que tenho é que em alguém um ciclo terminou
E se importa esse marcar de datas? Nem sempre.
Mas é inevitável que não esquecemos
E que o tempo passou
Mas é tão ruim ver o tempo passar?
Não. Não mesmo. Pois tenho alguém para contar os minutos comigo. Os mesmos que conto enquanto espero você voltar.
Comemoraremos os ciclos! Viveremos cada minuto! E assim será!

XX

É sempre só você

Ao amanhecer
A falta já sinto
Aquele querer te ver acordar
As marcas de sono no rosto

Despertar-te
Ver seu levantar
Perguntar se vai voltar a dormir
Deitar perto de ti

Ao entardecer
A falta só aumenta
Continua, prolifera
E queria ao menos contigo falar

Mas no coração uma voz ouço chamar
Para te levar daqui
Levar-te para comigo ficar
Deixar que se perca em mim

Ao anoitecer
A falta é findada
Mas cada segundo é pouco
E cada momento é eterno

Esqueço meu nome
A estação e tudo mais
E só vejo você
E é só você que me faz sentir assim

E sei dores já tive
Como a dor de poder te perder
Como o sentir te decepcionar
Mas é todo o tipo que quero apagar

E se contra mais já lutei
Mera distância e tempo o que são?
Nada para mim enquanto luto
Para ter unicamente seu coração

Junto ao meu
Não paralelos
Mas definitivamente
Juntos

Alexandre Bernardo

XX

Quero-te sempre com esse sorriso nos lábios
Eternamente feliz
E cada dia acordar e sonhar com teu sorriso a sorrir

S2
Sempre e Sempre


Antes ainda de terminar
Algo que lembrei


Como roubar um coração

Para se roubar um coração, é preciso que seja com muita habilidade, tem que ser vagarosamente, disfarçadamente, não se chega com ímpeto,
não se alcança o coração de alguém com pressa.
Tem que se aproximar com meias palavras, suavemente, apoderar-se dele aos poucos, com cuidado.
Não se pode deixar que percebam que ele será roubado, na verdade, teremos que furtá-lo, docemente.
Conquistar um coração de verdade dá trabalho,
requer paciência, é como se fosse tecer uma colcha de retalhos, aplicar uma renda em um vestido, tratar de um jardim, cuidar de uma criança.
É necessário que seja com destreza, com vontade, com encanto, carinho e sinceridade.
Para se conquistar um coração definitivamente
tem que ter garra e esperteza, mas não falo dessa esperteza que todos conhecem, falo da esperteza de sentimentos, daquela que existe guardada na alma em todos os momentos.
Quando se deseja realmente conquistar um coração, é preciso que antes já tenhamos conseguido conquistar o nosso, é preciso que ele já tenha sido explorado nos mínimos detalhes,
que já se tenha conseguido conhecer cada cantinho, entender cada espaço preenchido e aceitar cada espaço vago.
...e então, quando finalmente esse coração for conquistado, quando tivermos nos apoderado dele,
vai existir uma parte de alguém que seguirá conosco.
Uma metade de alguém que será guiada por nós
e o nosso coração passará a bater por conta desse outro coração.
Eles sofrerão altos e baixos sim, mas com certeza haverá instantes, milhares de instantes de alegria.
Baterá descompassado muitas vezes e sabe por que?
Faltará a metade dele que ainda não está junto de nós.
Até que um dia, cansado de estar dividido ao meio, esse coração chamará a sua outra parte e alguém por vontade própria, sem que precisemos roubá-la ou furtá-la nos entregará a metade que faltava.
... e é assim que se rouba um coração, fácil não?
Pois é, nós só precisaremos roubar uma metade,
a outra virá na nossa mão e ficará detectado um roubo então!
E é só por isso que encontramos tantas pessoas pela vida a fora que dizem que nunca mais conseguiram amar alguém... é simples...
é porque elas não possuem mais coração, eles foram roubados, arrancados do seu peito, e somente com um grande amor ela terá um novo coração, afinal de contas, corações são para serem divididos, e com certeza esse grande amor repartirá o dele com você.


Luís Fernando Veríssimo


Atrasado... 15 min... :P

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Ordem E CaOSsssSss

RiachonFundonDozzzz 01:30
Listen: Vanguart – Los Chicos de Ayer

São dias simplesmente tensos
Não sei bem o que deveria sentir dado alguns fatos recentes
Não me dou muito bem com Cronos e perdi datas de entrega e outros tipos de data
Vejo uma Sociedade Esportiva que passou metade do campeonato com dizeres e atitudes de campeões que não se dão ao trabalho de lutar...
E o que sinto? Um estranho bater contínuo ... Aquela estranha mais que fé
Ou mesmo o velho e legitimo não se importar mais
E por ser simples ele flui
E por mais que negue eu tenho idéia de onde surge

Uma aluna hoje me disse:
-Você está muito melhor do que antes...
Eu meio assim perguntei:
-Antes... Quando?
-Antes... Sempre

Tipo de coisas que passam direto e passam batido
Tipo de coisas que passam a noite inteira girando em sua cabeça
São só coisas... Ou não...

Talvez o Rafa só leia a primeira frase do poema de hoje
Como disse ter feito no anterior
E talvez alguém leia e diga que achou “fofo” (ri muito)
Isso mesmo... Talvez aquele alguém sorria
E talvez nada aconteça

XX

Ordem e Caos

É tudo branco, vazio e isento
Imensidão de cores ao vento
Não encontra o papel ao lado
Nada reflete no monitor opaco

Interferências é o que parecem a mim
Intermitente é o vazio que se mostra assim
Basta um segundo e ouvir suspirar
E um momento mais para te desejar

E o sonhar não é mais suficiente
E nem ao viver o tempo é presente
Pois ele parece fugir, vejo que tenta escapar
Tenta te levar de mim, tenta enganar e dissipar

O caos brada ao longe
A bagunça é a mesma de ontem
Mas ao lembrar, vós sois a ordem
O mandar e organizar o agir

E mesmo após tudo ainda não entendo
Por que tens o sorriso que despedaça meu pensar
Por que diz as frases que ditam meu sonhar
E é certo que de todos os momentos não me contento

E só ao imaginar te ver
Já logo me perco, pois sei
Voltei a sonhar

Alexandre Bernardo

XX

“El camino es largo, pero tengo que seguir
Aunque que sea lejos en los hijos por venir
Saque el polvo del silencio
Hoy es tu vez de vivir o morir,
vivir o morir.”

Passando um pouco como sempre daquelas horas certas de dormir
Comece minha versão do apagão :P
Melhor forma

Sempre aqui
Em South America (?)

domingo, 8 de novembro de 2009

Reflexões Máximas da Brita

RiaTagua ½ - 00:43
Listen: Pearl jam – Johnny Guitar
(Listen - Dentro da estrelas...Há uma legião!)

Um post relativo ao fim de semana =D

(Apenas uns dois meses distante, e já voltamos)

Algumas surpresas e mudanças (relativas :p)

E muita conversa

Enfim sobrevivemos

(com erros e apitos - aos trancos e barrancos, e o pior: sem crepes. Mas sobrevivemos...)

Algumas das Frases Imortais ditas por esse povo que não sabe o que quer

Nem sabe se quer, e nem sabe onde achar

O que deveria procurar

Reflexões Máximas da Brita

Jeff: Mais tarde a gente faz isso...
Alê: Mais tarde? Cara são 1h30 da manhã!!! Não existe Mais tarde!!!
Jeff: A gente tem mais tarde enquanto houver vida.

Rafa: Ela zerou Guitar Hero no expert...
Alê: Ela tem namorado?
Rafa: Não...
Alê: É óbvio que não!!! Eu só perguntei para que por um segundo você pensasse que eu imaginei essa possibilidade... ¬¬
Rafa: Seu plano funcionou perfeitamente...

Alê: Isso só prova que a gente nunca consegue ser pessimista o suficiente...

Rafa: Odeio casais felizes...

(foi mal mas essa ficou marcada...)

(odeio, e assumo.)

Alê: RAFA!!! Dormindo no meu conceito desde 2004... Afinal você dorme em qualquer hora em qualquer lugar...

-Tchau Tio da bicicleta!!!

(risos)

Encerro aqui os aforismos (hihihih) e tudo mais.

Eu acho q ainda tinha mais um monte de coisa pra lembrar, mas eu não lembro de nada mesmo...

Enfim, um submarino sobrevoava o deserto...

2! Juro que seguirei seu conselho!

Hora de partir, hora de ficar, hora de surgir, hora de escollher.

Eu sempre gostei mais do cara do 2º ano mesmo =D
[Também gosto mais do cara que tentava não me deixar para baixo =D]

Adeus a todos...

However
Always Here

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Mais Novo Devir

Same old deep river Too 23:38
Listen: Vanguart – The last time I saw you

Já lido, mas unicamente para marcar no pensamento
Tudo anda como anda
Como a velha história do seguir
Sempre

XX
Mais novo Devir

É embaralhado num emaranhado de cabelos
O destino distribuía rindo cada carta
E não sabia pela qual dedicaria tributos
Os olhos fechados entreguei na mão da vida

A peça estava armada
E entre as luzes e o levantar das cortinas
Enxergava o risco e tudo mais
Logo atrás e bem maior a vontade do destino

Que visse o meu encenar ser eu
Que visse o meu sentir por ti
Que visse o meu mais novo devir
Que na realidade tudo

Tudo isso e muito mais
Era reflexo de tua luz
Um gesto, um olhar e um sorriso
O suficiente para desmoronar
Um castelo de ilusões
As muralhas de falsa proteção
Os esconderijos para minha solidão

És parte marcada em mim
És amada
És eternizada dentro de mim


Alexandre Bernardo

XX

Longa semana
E que venha a sexta e todo dia de trabalho

To be continued...

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Nada é forma e não existe caminho...

Bem sei que deveria voltar
Pensei então
O tempo passou

E finalmente meu pc volta a vida ativa
e normal de máquina escrava e sem descanso

Não me sinto muito bem
Alguns sabem mais o porquê, outros menos

Alguns não se sentem bem e me disseram, alguns mais outros menos


Mas de toda maneira
Me dirijo a só um
Não por ser mais grave
Não por ser mais nada
Unicamente por ser


XX


Nada é forma e não existe caminho


Não adianta procurar, disfarçar e até encontrar
Não precisa mais lutar, esbravejar e encarar
Até no meio pode estar o sentido de tudo e nada
Mas não há caminho

Não dá pra entender e qualquer coisa pode ser
E pode estar no seu devido lugar
E ela mesma vai passar, continuar e se entregar
Mesmo que isso seja o pior pra você

Mas nada é forma e não existe caminho

E se de todo o pouco que sobrou
Nada lhe importar e te fizer sonhar
Lhe der força pra levantar, caminhar e sorrir
Veja que divertido é se iludir

Se apegar e mandar tudo pelo ar
Só pra poder dizer que foi
Só pra fingir que dava pra ser
Só pra poder rir depois e maldizer

Mas nada é forma e não existe caminho

E se lhe disser que consegui
Não acredite
E se lhe disser para tentar por tentar
Tente e duvide

Pois no fim o que me faz pensar
Tentava me soltar e me livrar
Era ver que tudo ia passar de forma ou outra
Que caminhos não haviam pra enfrentar vida boba

Mas nada é forma e não existe caminho

Ame tudo
Odeie todos
Se importe com as menores coisas
Tudo são detalhes
Se importe com tudo grande que importa
Despreze detalhes

Mas que no fim de tudo
Ao sorrir de um fim do dia
Frente a uma visão do nada unicamente reto
Flores, folhas e pensamentos num jardim

Grite alto
E esbraveje:
-Foi tudo o que eu quis
E foi intensamente

Mas nada é forma e não existe caminho

Pois sua forma e seu caminho é você quem faz
E se faz, faz-se o melhor


Alexandre Bernardo



XX



Não espero que entenda
Nem mesmo tentar
Foi confuso como sempre

Mas quero saiba

Desde já

SEMPRE aqui

Para todo o que for ruim ou bom
Sofrimentos e alegria
Para todo o possível
mas todo impossível também


...