11:55h
Da série: Post durante o dia e sem música
=[
Enfim
Séculos mais tarde, um tempo surgiu numa aula que era para ter sido e não foi
Poema dos antigos digitado e devidamente postado
E
Infelizmente
Sem tempo para maiores comentários
Sejamos assim
Sempre, sempre breves
XX
Um caderno de Poemas
Era um caderninho de poemas
Um diário de angústias disfarçado
Não tão bom é claro
Nem tão certo
Menos ainda exato
Mas lhe trazia vida
Era coberto de sangue
Amor e alegria
Não havia não dito
Mesmo entrelinhas, escrito
Era desperto por quebrantar de corações
Sua caneta movida a ódio, tédio e perdão
E não via a hora de parar
E ao surgir às novas páginas
Via-se a mudar
As letras chegaram ao fim
O novo quis comprar
O velho ficou no passado
Entre a poeira a chorar
Novas páginas, quase um mundo novo
Criou-se novo nome, novos segredos
E outras histórias foi-se lá a desvendar
Alexandre Bernardo
XX
Nem sempre breve
Mas sempre e sempre aqui
A.B.
A cigana de fogo (Ato 1)
-
1813
Europa ocidental
Voltava pra casa após mais um dia de trabalho nada incomum
Distante eu vi uma fogueira
Um povo estranho em volta dela dançando e can...
Há 4 anos
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