domingo, 27 de setembro de 2009

Por que há noites... Que são noites!!!

Primeiramente:

Feliz aniversário Denílson !!!

Espero que tenha sido funny assim como eu acho que foi :p

Frases para se imortalizar:

Renata para Thiago: Pronto... Conta outra agora ô Contador de histórias...
(uahuahuahuahuahuah)

Deni:-Poxa cara não sei por que, mas toda vez que passo na frente da casa do Lukas parece que estão quebrando uma parede...
(E o caso entre o Cano da pia e Lukinhas Boy segue firme e forte auhauhauauh)
(E assuma que foi você que falou)

Carinha chega para pregar, Thiago rebate:
Mermão, eu tenho um livro dos mórmons lá em casa saca? Já fumei Israel todinho...
(Da série: As drogas no séc. 21)

Deni: Eu? Jogar truco com você Alexandre? NUNCA! Você rouba demais... E eu sou um cara honesto...
(1º dia dos 23 anos e já mentindo... Tsc tsc...)

Segundo:
Não estou ignorando ninguém ok? :p

Terceiro:
Mais mil e umas loucuras de fim noite...
3h da manhã... Um sofá coberto por um tapete Hippie ... Um gato preto... Estrelas cadentes...
-Não são estrelas... São satélites...

E como nunca pode faltar
Perdições escritas entre delírios

XX

Estações

Tudo sempre é dito
Com palavras tão pequenas que parecem nem durar
E como perdura esse infinito
Essa imensidão do teu olhar

Tudo muda e tudo passa
Mas só eu pareço não sentir

Tudo ao meu redor se coloriu e perdeu a cor
Tempos depois,eu vi, retornou
Mas comigo não
Fui o mesmo sentado na cachoeira

Retornei tempos depois
Sozinho com três pedras bem pequenas
Seriam quatro, se por um enquanto olhava os dois sóis
Lembrasse que quatro são as estações como as novenas

Que enfileiradas ali estavam á meu puro bel prazer
E que diante de certas coisas
Que fora da seqüência das estações estavam
Eram cores que me lembravam

As pedras queimavam a minha mão
Vermelha ardente era a primeira
Lembra um velho e distante verão

Minha mão se refez em cores
Como delírios que na primavera
Eram mais altos e fortes que certos odores

As cores subiram pelo braço onde a pele caía
Senti perto o outono que tivera
Onde de mim todos de perto e também aquele, por ali saía

Mas por sorte eu esqueci
E o inverno se perdeu por ali

Agora vivo minhas noites quentes
Por entre braços, amores e dores
Despedidas, encontros e mentes

E faço a seqüência que quero

Pois as estações estão em minhas mãos

E se as conheço faço do meu modo
Aquele do “eu faço o que eu quiser”
Assim menino
Assim sem se importar

Assim eu cresço
Assim eu vejo a estação passar

XX

Alexandre Bernardo

XX

-E quem mesmo que vai nos parar? Nem me importo mais irmão... Seremos sempre a eterna nação palestrina... Nossa nação alviverde!

Desde já sempre aqui

AB

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