Desde já, é o inicio. Não é um mero flashback da noite passada...
(Tem certeza caro amigo?)
Mas novamente são exatas 04:40 da manhã...Imagino se eu não tivesse destruído todo o weekend hein Rafa?
(To nem aí pra vc seu destruidor de finais de semana felizes ¬¬)
O que restaria de mim pra essa tarde de domingo...
Sentar na poltrona esperando novas drogas de aluguel...
Está é minha vida e novamente é o meu turno.
Ao som de Artic monkeys.....
Mais uma homenagem à noite...
Espero suas respostas Rafa.
Eterna noite
Não é mais amargura
Eu não sei por que te procuro
E nem sempre sei por que te encontro
Em toda esquina suja e perdida dessa cidade vazia
De você sei que não a encontro vazia
Te encontro linda e cheia
Molhada e provocante
Com copos nesse chão sujo
Onde desejo te ter ao meu lado
E aspirar teu perfume enojante
E ver que mesmo após tudo
Ainda me deseja e não reclama
E tendo você meu amigo reclamando de atitudes que não são suas
E vendo sua responsabilidade além de tudo que sonhou
E relembrando fatos tanto tristes quanto engraçados
Ao lado de amigos que tanto prezou
Eu ainda a encontro rindo de mim
E dizendo que todo fim de madrugada a ela pertence
E sem resposta eu digo:
Assim tem que ser
E se de minha alegria dessa forma se expõe
Seria uma boa idéia
Fazer o que sempre quis
E sonhar com quem sempre quis
Mas se me pego olhando essa lua
Que sempre me entristece ao pensar
Que sua luz refletia diferente em seu corpo
Percebo em fim o vidro ao seu redor
E de seu liquido não posso beber
E do seu álcool não vou aproveitar
Mas além de seu corpo
Mas além de seu cheiro
Vejo muito além do meu desespero e meu eterno escape
Que de forma nenhuma tu me livras da vida
Mas que ao menos não me deixa nela pensar
E me perco em você como costumo me perder em tudo
Poema:
Ás de Espadas
(Eu acho interessante a idéia de assinarmos as postagens)
(Por exemplo, aqui nest post, agente assina assim =D)
Alexandre
(Rafael)
(Foi uma boa idéia?)
...
(Eu vou deixar um trecho de um poema meu aqui =D, vale?)
(De: Dama de Prata)
(...)
Você sabe.
Que na verdade
Eu digo, eu falo
Eu grito, esbravejo
Aos quatro ventos
Aos mil ouvidos
Aos três crepúsculos
Sua presença
(...)
Poema: Oito
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And the sun rises, once again...
A cigana de fogo (Ato 1)
-
1813
Europa ocidental
Voltava pra casa após mais um dia de trabalho nada incomum
Distante eu vi uma fogueira
Um povo estranho em volta dela dançando e can...
Há 4 anos
it's a good idea =D
ResponderExcluirlet make in this way