sábado, 15 de agosto de 2009

No fim... Pó de estrelas.

Morrer é tão...
Perfeito.
Tão simples,
Tão...
Nada.

Morrer?
Não é o caminho.

É claro que não é o caminho.
É o destino.

Garoto,
Você me lembra eu mesmo.
E você sabe que isso não é bom.

E você velho!
Como você é agora?

Como sempre fui
A pior pessoa do mundo
Pobre miserável
Até os céus sabem
Que sou miserável agora

Então velho...
Somos diferentes?
Somos iguais?
Estamos vivos?
Estamos aqui?

Eu não quero mais isso
Eu simplesmente...
Não quero mais.
Eu posso... Desistir?
É tão mais fácil,
Tão mais...

Desista!
Eu tentei desistir...
Mas até mesmo desistir,
É mais difícil do que parece.

Eu grito a todos
É tudo um inferno!
E me respondem:
Nem tudo...
Você pode até chegar ao céu.

O céu,
É uma ilusão.

Então me diga,
Quem quer viver em mundo de realidade?
Se a ilusão é tão melhor.
É uma ilusão, e eu sei.
Mas prefiro acreditar
Que posso sentir
O que fiz

Eu prefiro acreditar,
Que tanto faz.

No fim
É tudo só
Pó de estrelas.

Mas, sabe...
O pior das estrelas
É a companhia da lua
Só pra me lembrar

Que hoje a noite não tem luar

(...)

E eu estou sem ela.

Poema:

Dueto...
E uma ponta do Valete de Espadas =D

3 comentários:

  1. O q eu poderia dizer?

    poxa man

    era pra ser só uma conversa
    mais agora naum eh mais
    era pra ser apenas duas conversas ou mais
    mas tornou-se matéria adversa

    ....

    it's always like it

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  2. Matéria adversa... Me parece uma palavra interessante... =D

    Já não sei onde procurar...

    (...)

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