domingo, 30 de agosto de 2009

Crônicas de uma Noite com Cara de Inverno

Riacho das neves 2 , 3:42 (Pretendendo ver a corrida amanhã =D)

Listen: Músicas da noite >Los hermanos, Pitty - Na sua estante (pura dor de cotovelo), Pearl Jam – State of Love and trust, Cat power - Say

Uma noite sem o Rafa. Quando você ler sei que vai ficar revoltado, mas, enfim, perdeu. >Ninguém manda ficar viajando com o povo das letras japonesas =D<

Uma história: No mais longínquo deserto da Calábria confabulava uma quadrilha de ladrões, um deles levantou-se e disse:
-Paulinho, conte uma daquelas histórias que só tu... Só tu Paulinho sabes contar... Paulinho levantou-se e disse:
- No mais longínquo deserto da Calábria confabulava uma quadrilha de ladrões, um deles levantou-se e disse:
-Paulinho, conte uma daquelas histórias que só tu... Só tu Paulinho sabes contar... Paulinho levantou-se e disse:
Qual a moral da história?
A história sempre se repete (repetida por cerca de 2374880 vezes na noite para delírio da Melissa , Edgar, Adriano e Thiago)


Frases da noite:
Jeff: Cara, é só eu ir lá...Ontem... Hoje ... (olha no relógio) Amanhã... Sei lá...

Jeff para Décio: Você cala a boca quando vier falar comigo!

Eu: Qual a diferença entre o Vagner e o Fagner?
Melissa: Você não sabe? Fagner é com V e Vagner é com F ....dãh...

Fagner: Gente eu já contei aquela? Não neh? Então vou contar agora: No mais longínquo deserto da Calábria...(Dita 4567854687 no decorrer da noite...)

Adriano: Nas mais altas montanhas da Tamálaisa...

Décio: Jeff olha pra você! Certeza que se a gente for numa festa vai ter mais mulher dando em cima de mim... Elas vão dizer... Olha! Olha! aquele coroa é tão alto astral!
Jeff: Quando isso aconteceu? 1870? AC ? é por ai neh?

Jeff: Cara! Olha o meu cabelo! Meu cabelo vai explodir!

Eu:- Renata ligou... Disse que ontem bebeu tanto que pensou que podia pisar no vidro...
Jeff:- hum...
Eu:-Adivinha onde ela está agora?
Jeff:- hum...No vidro???
(K.O.)


Funny Night

Os escritos não serão da noite e sim do dia ... Logo não virão ao ar hoje...
Piiiiiiiiiiiiiiiiimmmmmmm.......
Ás 8 horas retornaremos com nossa programação normal...

Finally

Dualidade Desconexa

Perdidos entre alguma das entre salas
Quarto sombrio enquanto sobe a fumaça
O velho na porta à espreita
Charuto na mão e uma vela acesa
Sugando o néctar da morte
Entre as cabeças de madeira

Seus olhos ainda olham
Vêem nossos cabelos tão distintos e diferentes
Não mais que exemplos de nossa adversidade

Ao canto o responsável
Do perfume notório
A cratera ás vezes era cinzeiro
Ás vezes mictório

Dezenas de caixas de fósforo usadas
O papel de anotações desenhado
Ao lado de palitos queimados
Enquanto as vozes e os latidos vinham a tona

Em seu corpo tintas secas
Em latas vazias

Ninguém sabe ao certo o que nos trouxe aqui
Ninguém sabe o trabalho que deu chegar
Eu não enxergo um caminho para seguir
Eu não enxergo uma forma de voltar

Voltar para onde eu nunca fui
Se fui ver o que não lembro
Volúpia gasosa que possui
Que irá passar com o vento

São todas as rimas soltas, palavras desconexas
Escritas de nosso jeito
Você sabe, aquele meio sem pressa
Alheio a padrões, construções e trejeitos

Essa lei de panorama disforme
Excomungado e calado
Ele dorme
Ele dorme

Alexandre Bernardo
Jefferson

Um comentário: