Riacho das neves 2 , 3:42 (Pretendendo ver a corrida amanhã =D)
Listen: Músicas da noite >Los hermanos, Pitty - Na sua estante (pura dor de cotovelo), Pearl Jam – State of Love and trust, Cat power - Say
Uma noite sem o Rafa. Quando você ler sei que vai ficar revoltado, mas, enfim, perdeu. >Ninguém manda ficar viajando com o povo das letras japonesas =D<
Uma história: No mais longínquo deserto da Calábria confabulava uma quadrilha de ladrões, um deles levantou-se e disse:
-Paulinho, conte uma daquelas histórias que só tu... Só tu Paulinho sabes contar... Paulinho levantou-se e disse:
- No mais longínquo deserto da Calábria confabulava uma quadrilha de ladrões, um deles levantou-se e disse:
-Paulinho, conte uma daquelas histórias que só tu... Só tu Paulinho sabes contar... Paulinho levantou-se e disse:
Qual a moral da história?
A história sempre se repete (repetida por cerca de 2374880 vezes na noite para delírio da Melissa , Edgar, Adriano e Thiago)
Frases da noite:
Jeff: Cara, é só eu ir lá...Ontem... Hoje ... (olha no relógio) Amanhã... Sei lá...
Jeff para Décio: Você cala a boca quando vier falar comigo!
Eu: Qual a diferença entre o Vagner e o Fagner?
Melissa: Você não sabe? Fagner é com V e Vagner é com F ....dãh...
Fagner: Gente eu já contei aquela? Não neh? Então vou contar agora: No mais longínquo deserto da Calábria...(Dita 4567854687 no decorrer da noite...)
Adriano: Nas mais altas montanhas da Tamálaisa...
Décio: Jeff olha pra você! Certeza que se a gente for numa festa vai ter mais mulher dando em cima de mim... Elas vão dizer... Olha! Olha! aquele coroa é tão alto astral!
Jeff: Quando isso aconteceu? 1870? AC ? é por ai neh?
Jeff: Cara! Olha o meu cabelo! Meu cabelo vai explodir!
Eu:- Renata ligou... Disse que ontem bebeu tanto que pensou que podia pisar no vidro...
Jeff:- hum...
Eu:-Adivinha onde ela está agora?
Jeff:- hum...No vidro???
(K.O.)
Funny Night
Os escritos não serão da noite e sim do dia ... Logo não virão ao ar hoje...
Piiiiiiiiiiiiiiiiimmmmmmm.......
Ás 8 horas retornaremos com nossa programação normal...
Finally
Dualidade Desconexa
Perdidos entre alguma das entre salas
Quarto sombrio enquanto sobe a fumaça
O velho na porta à espreita
Charuto na mão e uma vela acesa
Sugando o néctar da morte
Entre as cabeças de madeira
Seus olhos ainda olham
Vêem nossos cabelos tão distintos e diferentes
Não mais que exemplos de nossa adversidade
Ao canto o responsável
Do perfume notório
A cratera ás vezes era cinzeiro
Ás vezes mictório
Dezenas de caixas de fósforo usadas
O papel de anotações desenhado
Ao lado de palitos queimados
Enquanto as vozes e os latidos vinham a tona
Em seu corpo tintas secas
Em latas vazias
Ninguém sabe ao certo o que nos trouxe aqui
Ninguém sabe o trabalho que deu chegar
Eu não enxergo um caminho para seguir
Eu não enxergo uma forma de voltar
Voltar para onde eu nunca fui
Se fui ver o que não lembro
Volúpia gasosa que possui
Que irá passar com o vento
São todas as rimas soltas, palavras desconexas
Escritas de nosso jeito
Você sabe, aquele meio sem pressa
Alheio a padrões, construções e trejeitos
Essa lei de panorama disforme
Excomungado e calado
Ele dorme
Ele dorme
Alexandre Bernardo
Jefferson
A cigana de fogo (Ato 1)
-
1813
Europa ocidental
Voltava pra casa após mais um dia de trabalho nada incomum
Distante eu vi uma fogueira
Um povo estranho em volta dela dançando e can...
Há 4 anos
O post mais aleatório feito por mim (aprendi com vc rafa =D)
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