Riacho das alegrias leves 2, bsb, 4:17h
(nem vou dizer q tão alegres pq...- censurado)
-O quê você quer ouvir?
-Não sei... Algo tipo pós punk... Se é que isso existe...
-The Cure? Tenho o DVD aqui...
-Perfeito!
(hã Oo?)
Madruga de sábado depois de uma grande noite de sexta-feira
(sei, grande noite...)
Começamos muito diferentes do habitual. Quem somos? Eu. Alexandre. Sem os parênteses do Rafa. Pamonha. (prefere Giovanni?) (nem sei).
(como assim sem os meus parênteses? Senti-me excluído)
Após a noite e mais uma partida de xadrez. Mais uma vez a vitória é minha. Você entende... Não é?
(não, não entendo mesmo, odeio quando vc ganha no xadrez ¬¬)
-É o álcool...
(censurado/on)
(Montante de vitórias: Deixe-me ver... Hum... Nunca perdi para você...)
(vai se... censurado)
-Que seja...
Frases do Dia do Pamonha:
-Sabe o quê vale pena pra mim? Estar aqui mais uma vez... Eu necessito encontrar meus amigos de verdade algumas vezes para ser feliz...
-Se houvesse uma pílula para largar todos os meus vícios eu nunca tomaria... Eu deixaria de ser eu mesmo... Nunca iria me aceitar...
-Guria! Essa merda toda não existe!
(a melhor!)
Bem... Você sabe bem como eu te encontrei... Você entende como foi a noite... Então primeiro (e talvez último) o poema que disse estar quase pronto... Nunca estará...
Mas ao menos em parte...
O nome? Sorry to all my friends...
(hã Oo?)
-Vem cá... Sorry? Por quê?
Cara... Você sabe como eu sou... E você viu minhas últimas explosões e tals...
-Relaxa... A gente te conhece...
(eu não ponho minha mão no fogo por ninguém...)
E mesmo após todas as conversas de religiões e nazismo (E minha intolerância á opinião alheia... Sem ser fascista! Nunca quero impor minha opinião mesmo ignorando a sua ihihih... Admito ser ridículo também...)
(hã?!? Religiões e nazismo? Hã?!? Hã?!?)
Okay, Here it goes...
Sorry to all my friends
Whatever I do it’s never enough
Dessa vez é algo além de mim
É mais que sofrimento é mais que perdição no alento
Sei não poder agradar gregos e troianos
Nem persas ou mesmo os normandos
Sei muito bem falar sempre de mim
E ignorar o além de tudo alto que me diz
-As nuvens desejam ao mesmo tempo tentar
Sei que queria passar mais tempo com todos vocês
Sei que não ouço o telefone tocar
Sei que sou culpado por não lembrar
Não penso mais ser apenas solidão
Não sei se é o velho eterno passar de canais
Mas uma certeza eu sei que tenho e não posso largar
Não é só dinheiro
Não é querer o meu melhor
Não é ignorar a minha droga
Não é te propor que eu poderia ser melhor
Na verdade e além
Sou o que você vê
E sempre fui diferente e sempre me transmutei
Sempre mudei por vocês e continuaria a mudar
Por um só, por todos
Ou por aquela me pedir e passar a me olhar
Não sou mais criança
Sempre naquela pureza de te acreditar
Sei que nunca espera por mim
E que sou um eterno tolo a esperar
Não quero mais brigas
Não quero discussões
Estou fora disso tudo
E só peço que me aceite sem divagações
Tento ser feliz por uma noite
E sei que na madrugada comigo estará
E te olharei nos olhos e direi
-Sono que anseio me deite nos seus braços e me ame como aos teus filhos
Morpheus
Eu peço desculpas por tudo que fiz e deixei de fazer
Por tudo que não tive coragem de dizer
Morpheus
Eu peço que sobre mim sua areia deixe derreter
E por toda minha noite deixe-me te bendizer
Morpheus
Sou o maior dos covardes e a ti minha alma deve pertencer
E o que quiser de minha vida tem o direito de subverter
Alexandre Bernardo
Sorry... Wrong number...
Meus sinceros, mas desajeitados pedidos para não mais atuar...
(wrong number...? Are you sure?)
Alex
(Rafa)
-Participação especial: Pamonha!
A cigana de fogo (Ato 1)
-
1813
Europa ocidental
Voltava pra casa após mais um dia de trabalho nada incomum
Distante eu vi uma fogueira
Um povo estranho em volta dela dançando e can...
Há 4 anos
hello? hello? sorry wrong number...
ResponderExcluirhahahahauhauha]
assume q vc gostou man =D