A vida, o universo e tudo mais.
Comecemos, pela lua
Com toda sua beleza e distante imensidão
Lua, que ilumina nosso coração
Mostra quem em toda a pessoa que pensamos, ela ao lado está
Lua branca, lua de prata, lua cheia, lua molhada
Sob a luz do sol, lua amarela, sozinha, isolada
Lua que rege o mar, e continuemos, pelo mar.
A mesma solidão continua ao navegar
Nessas naus a deriva
Derivações de uma mesma linha
O horizonte e a brisa tocam meu rosto
O desenho de um ponto de fuga, um mero esboço
Uma tentativa inútil de fingir que a realidade é diferente
Como vejo nesse fim de tarde tantos pequenos inconvenientes
Pontos insignificantes de cima do prédio, de cima da cidade.
E partimos para a civilização.
Nela não podemos mais medir tanta indiferença e ingratidão
E tão difícil é encontrar pessoas de bom coração
Talvez elas nem existam mais ou se cansaram de fingir
E elas desistem de ir além da máscara
E se guardar não é mais meio de se afastar da massa
Já não há mais meio...
Já passou-se um dia, uma semana, um ano inteiro.
E seguiremos o, ou ao, tempo.
E se queremos chegar a praia,
Ele é o mar que puxa e nos atrasa.
E se queremos ser firmes como a rocha,
Ele é o mar que bate e nos destrói com uma velocidade impressionante...
E nele que penso só ver a meia noite chegar
A noite chega,
E dela já fazemos parte.
Ela nos acolhe, ela nos faz companhia
Por ela atravessamos e dela ouvimos seu pensar
As luzes brilham,
Tentado esconder a beleza de suas trevas...
Mas toda tentativa é inútil.
Vemos no fundo de toda escuridão
O porque não da não luz e justificativa do viver
Vemos, mas não descrevemos, não escrevemos
Psiu!
Não contaremos!
E se o sonho é destino
E sua percepção anda consigo
Quem sabe ouvirás o que não é dito
Então chegamos ao (confuso) sonho
Irmão da morte e da destruição
Sim, é a vida, o universo, e tudo o mais.
E tudo termina, pelo sol.
É a vida é a luz é o maldito calor
Que traz esperança, nos dá vigor
Pra que?
E me pergunto todos os dias, se tudo enfim termina, por que enfim, um começo?
Se parece tanto com o final,
Pois pra mim nada aconteceu
Eu apenas me pergunto, houve algo que valeu?
Não, de certo nunca houve
Tem certeza?
Como dois e dois é azul
Como um e um é vermelho
Eu ponho na mesa
Minhas conclusões
Minhas considerações
Finais
O silêncio
São minhas palavras
Melhores elaboradas.
Hilton Rafael
Alexandre Bernado
A cigana de fogo (Ato 1)
-
1813
Europa ocidental
Voltava pra casa após mais um dia de trabalho nada incomum
Distante eu vi uma fogueira
Um povo estranho em volta dela dançando e can...
Há 4 anos
uahuahuhauhauhauh
ResponderExcluirfikou melhor do que eu havia pensado, gostei da vida do universo e de tudo mais =D
e o melho eh a foto do morpheus de ma morte ao lado, vou colokar akela photo e marcar cada um como uma pomba =D ahahahahhahaha
vamos continuar
o universo não para de se expandir =D
No final, acabou virando um post grande é coletivo =D, viu, deu td certo =D Life is beautiful ;)
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