terça-feira, 11 de agosto de 2009

Uma Mancha em um Deserto de Lama I

Riachão 00:42

ouvindo:Simon and Garfunkel - The Sound of Silence

Mais uma madrugada, nada novo até agora...
Bem a decisão foi simples,postar o livro até onde está feito para ter inspiração para uma revisão e finalizar logo... E claro, iniciar um novo, não me agradou muito esse até o dado momento... Eu lembro de gostar mais dele , mas tudo depende do espirito no momento.

Começando

(Vê se lê dessa vez Rafa...¬¬)
(O primeiro é pop já)



Uma Mancha em um Deserto de Lama


By : Alexandre Victor


“Why we have to live in so much hate everyday?
I don’t know”

Mad Season

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Uma mancha em um deserto de lama
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Capítulo 1


O levantar dos sem esperanças



Apenas observar
Sem agir
Sem pensar
Se deixar levar
A água passa
Leve solta
Arrasta pessoas e quarteirões
O que de bom levou
O que de bom ficou
Assim passa a vida
Alguns levam
Rápido lento
Como o correr do tempo
Relógio marca relógio passa
Tempo marca tempo passa
Quem diabos te criou?
Pare de me marcar me deixe viver
Pois já sei que como os outros
Tu me esqueceste...







“O que há de esperar de uma vida que apenas passa?”.
O tempo apenas corre?
Já chega de viver a vida de um relógio que apenas marca o tempo
Conta os dias.
E assim que pretende viver?”“.

Quero falar lhes sobre meu tempo sobre o meu povo quero falar sobre toda a decadência que nos rodeia e nos faz prisioneiros escravos da visão e da força do estado, nos somos um ponto lutando contra livro, a gota que tenta atravessar o oceano sem evaporar. Somos eles,
Os imortais

O que de bom me resta? O que de bom fica após toda uma vida? Após toda uma busca e peregrinação? Às vezes olhando para trás se sente como se não tivesse buscado da forma correta... Com todo coração...

“O passado de mediocridade é apenas o começo do fim”

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